Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
domingo, 18 de julho de 2010
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2 comentários:
Aii que lindo!!amei!!!
Beijos.
hmmm, acho que você continua olhando muito para o céu sim. beijos azuis, amora.
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