Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Cobra Coral, Caetano Veloso sobre poema de Waly Salomão
Pára de ondular, agora, cobra coral: a fim de que eu copie as cores com que te adornas, a fim de que eu faça um colar para dar à minha amada,
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