Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Nossas músicas
Caetano sempre foi nosso amante nada silencioso. Já falou tanta coisa pra nós, já cantou tanto da gente. Quando ele está presente o nosso amor ressurge e dança e para e deita e descansa. Sinceramente, acho que ele precisa sair da sua casa, largar sua estante e passar uns meses na minha sala, no meu quarto. Me habitar também. Vai que ele esquece que é meu também??
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2 comentários:
diferente do amor, a música não morre jamais.
está sempre presente e a nosso lado!
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