Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Deixo
Deixo rolar. Você na minha cama, sua mão na minha, seus olhos nos meus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário