Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
domingo, 29 de agosto de 2010
Coco Chanel & Igor Stravinsky
Um filme colorido em preto e branco. Especial para sentir Paris nos anos vinte, sua arquitetura art noveau e os sons da cidade marcados pelos motores dos carros da época. Importante para conhecer a personalidade forte de Chanel e as fragilidades de Stravinsky. Imperdível pelas roupas da Chanel que continuam modernas até hoje. Comovente na primeira cena em que Coco aparece nua depois de abrir delicadamente sua única peça de roupa. Irritante nos concertos do Stravinsky. Teatral demais nos diálogos. Decepcionante no resultado final.
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