Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
3 comentários:
Sou muito fã do Nestor. Sua sensibilidade, seu bom gosto, seu silêncio...
Quando crescer quero ser como ele, um homem completo :-)
lucas, mandou bem!
A sensação de dormir e acordar olhando para esses quadros é incrível.
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