Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Acorda
vem molhar meu colo vou te consolar. joana francesa. quem me enfeitiçou. chico buarque. geme de preguiça e de calor. já é madrugada. acorda, acorda, acorda.
Um comentário:
eu amo os olhos do chico.
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