Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Passarando
Passou o trem
e eu vi
cada pássaro
um por um
pela janela
passeando
por mim
Um comentário:
que amor. que palavras mais cheias de graça. beijos.
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