Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
quinta-feira, 20 de maio de 2010
A Oferenda, Mário Quintana
Eu queria trazer-te uns versos lindos...
Trago-te estas mãos vazias
Que vão tomando a forma do teu seio.
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