Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Para sempre
Por um momento, consigo esquecer o que me trouxe aqui. Só assim lembro que isso não é o mais importante a ser lembrado. O mais importante agora é ser esse lugar e deixar que ele me tenha para sempre.
Um comentário:
em morro a gente resiste um pouco mas depois se entrega e não esquece nunca mais. a gente sente mais quando volta. e a gente sempre volta.
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