Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
de olhos cerrados
de olhos cerrados
o corpo
que me encerra
se esvai aos poucos a ideia de ser escorrega feito neve esquecida de mim mesma
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