Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Sampa
foi assim que avistei Sampa na minha chegada: preta e branca. eram milhares de tons de cinza, matizes de branco, camadas de preto. aos poucos, meus olhos foram se acostumando às sombras, aos contrastes dramáticos da cidade. de repente, milhares de pontos vermelhos, num vai e vem incessante, passaram a colorir a cena. como se minutos antes não estivessem ali. era o sangue vivo percorrendo as veias do grande centro. era meu corpo dentro de outro, maior e mais complexo. era Sampa me colorindo aos poucos.
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3 comentários:
Naiii!!
Parabéns pelo seu blog amada, está muito interessante e gostoso de ler. Ja estou te seguindo!! bjaoooo com muita saudade!!
Thi
nai, teu blog esta cada dia mais incrivel.
aproveita SP, o Mestre, tudo que vc puder.
estamos cuidando bem da escola, rss....
beijos com carinho,
Mari.
"...é que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi da dura poesia concreta de tuas esquinas..."
Nai,adorei o seu texto,bem como o blog.Demais!!!!
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