Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
domingo, 25 de abril de 2010
Fernando Pessoa
o tédio pior não é aquele dos que nada tem a fazer. o maior dos tédios é não poder fazer nada, mesmo havendo o que ser feito. pois quando nada temos a fazer e o tédio nos amortece, ora, podemos ao menos gozar o nada. mas, e quando não há mais nada a se fazer? e quando temos o dia cheio e o tédio nos invade porta adentro?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário