Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
sábado, 12 de junho de 2010
Mário Quintana
As vacas voam sempre devagar
Porque elas gostam da paisagem.
Porque, para elas, o encanto único de uma viagem
É olhar, olhar...
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