Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
A sonhadora
4 comentários:
Anônimo
disse...
Ah, esse pequeno faz muita falta... consigo vê-lo correndo e latindo quando estava alegre :-) Beijos
4 comentários:
Ah, esse pequeno faz muita falta... consigo vê-lo correndo e latindo quando estava alegre :-)
Beijos
Lucas
fofuxo. o único cão que eu amo demais!
ele está sempre nos meus sonhos! sempre que vou dormir, torço para encontrá-lo...
além dos sonhos, sempre corro para encontrá-lo na próxima esquina... noutro pedacinho de grama, pertinho de mim...
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