domingo, 27 de novembro de 2011

A Viagem na Cabeça, Fernando Pessoa


Do meu quarto andar sobre o infinito, no plausível íntimo da tarde que acontece, à janela para o começo das estrelas, meus sonhos vão por acordo de ritmo com distância exposta para as viagens aos países incógnitos, ou supostos ou somente impossíveis. 

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