Às vezes, Jaime, penso que a gente podia viver numa melhor se certas coisas deixassem de ter importância. Se a gente fosse capaz de desligar, não é? De não fuçar em histórias antigas, daquelas que balançam, lá por dentro, um lugar no corpo. Bem, talvez não seja esse o problema. Talvez certas coisas sejam menos importantes do que penso e eu necessite delas como fantasmas. A gente não pode viver sem fantasmas, certo?
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