Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
sábado, 3 de dezembro de 2011
Lilás, Djavan
Eu quero ver O pôr do sol Lindo como ele só E gente pra ver E viajar No seu mar De raio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário