Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
quinta-feira, 14 de abril de 2011
entardeci, ensolarada
acordei chuvosa. entre uma nuvem e outra, entardeci, ensolarada.
2 comentários:
óh, mas que bonito isso, moça bonita.
assinado ana, acima :)
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