Os textos publicados não terão a ordem dos livros nem tampouco dos dicionários. Virão da desordem da vida, do improviso das águas, das impressões sobre qualquer coisa. Tudo que carregue o mistério de ser letra, verso, prosa. A única lógica será não ter lógica nenhuma. Pode ser que sirva, pode ser que exista, pode ser que dê. Quem sabe?
Um comentário:
seja ele nascendo ou indo dormir. céu azul, roxo, laranja ou rosa, tanto faz. céu de estrelas? enfim, quero o céu pra mim.
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