E agora ele sentia que sua vida era uma irrealidade monumental, em que tudo que não importava - ambições profissionais, a busca individual por status, a cor da vaga de estacionamento exclusiva - recebia maior importância, e tudo que de fato importava - prazer, alegria, amizade, amor - era, de alguma maneira, considerado periférico. O resultado era monótono, na maioria das vezes, e estranho em geral.